segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Novo aviso

Pessoas, na próxima quarta-feira, pela tarde, entregarei as provas e depois disso estarei disponível para orientar os trabalhos finais.
Na quarta de noite, em nossa sala de aula, às 18h30, teremos uma palestra musicada da cantora e pesquisadora Juliana Ribeiro.
Depois da palestra dela, pretendo entregar as provas.
Lembro que a data final para entrega dos trabalhos é 28 de agosto, impreterivelmente.
abraços

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

aviso importante

Pessoas

Não consegui corrigir os trabalhos e as provas. Por isso, a aula desta quarta-feira, dia 14 de agosto, será toda dedicada à orientação dos trabalhos finais. Quem não precisa de orientação está dispensado de ir à sala de aula. Usem esse tempo para produzir o trabalho final. Na próxima semana devo entregar a vocês o que tenho para corrigir. Na noite da próxima quarta, dia 21, contaremos com a palestra da cantora Juliana Ribeiro em nossa sala. Conto com a compreensão de todos/as.

abraços, Leandro

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Questões da prova - a ocorrer dia 7 de agosto

Pessoas, eis as questões de nossa prova. Estou adiando uma semana a realização da prova. Assim, ela será aplicada, sem consulta, no dia 7 de agosto.

1. Assista o vídeo ( http://www.youtube.com/watch?v=TYIxBRA5qjA ) e depois o analise à luz de reflexões sobre multiculturalidade (via Hall) e interculturalidade (via Canclini). Construa pelo menos dois argumentos, duas reflexões, para entender o tema que o vídeo aborda. (dois pontos)

2. Leia o texto ( http://contextolivre.blogspot.com.br/2013/06/o-esquenta-de-regina-case-e-o-programa.html ) e o analise à luz das reflexões dos textos de Stuart Hall, Canclini e Durval Muniz que estudamos no semestre. Acione também o documentário A negação do Brasil, que assistimos e discutimos em sala. (três pontos)

3. Explique o que George Yùdice quer dizer com a idéia de "cultura como recurso" e analise o seguinte projeto: http://centroprojetoaxe.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html   A partir de Yúdice e/ou outros autores, faça também uma análise crítica dessa ação cultural. (um ponto e meio)

4. Depois de ler e discutir textos que realizam uma breve reconstituição histórica dos conceitos de cultura, aponte cinco cuidados que devemos ter, ao analisarmos a cultura, para não incorrer em erros ou realizar análises muito superficiais sobre alguma manifestação ou produto cultural da atualidade. Explique cada um desses cuidados. (um ponto e meio)

Bom trabalho

quarta-feira, 3 de julho de 2013

vejam. inscrições abertas


Novo cronograma

Olá pessoas
Em função das aulas que não tivemos nas duas últimas semanas, segue novo cronograma de nosso componente:

Julho

03 – Discussão do texto Fragmentos do discurso cultural: por uma análise crítica do discurso sobre a cultura no Brasil, de Durval Muniz (disponível em http://www.cchla.ufrn.br/ppgh/docentes/durval/artigos/segunda_remessa/fragmentos_discurso_cultural.pdf )

10 - Discussão do texto Diversidade e direitos na interculturalidade global (Canclini) disponível em http://www.itaucultural.org.br/bcodemidias/001516.pdf

17 – Discussão do texto Notas sobre a desconstrução do “popular”, de Stuart Hall (pg 247 a 266 do livro - disponível em http://www.grupodec.net.br/ebooks/Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf

24 - Discussão do texto A conveniência da cultura, de George Yúdice (p. 25 a 64) (disponível em http://search.4shared.com/postDownload/hHqadf8f/George_Yudice_-_A_convenincia_.html ). Prazo máximo de divulgação das perguntas da avaliação.

31 - Avaliação do conteúdo

Agosto

07 – comentários sobre a correção das provas, entrega das notas e organização do trabalho final

14 – convidados, que serão escolhidos a depender dos temas dos trabalhos finais

21 - convidados, que serão escolhidos a depender dos temas dos trabalhos finais

28 - entrega dos trabalhos e apresentação das análises críticas à turma

SETEMBRO

4 – entrega das notas e avaliação geral do componente

terça-feira, 25 de junho de 2013

Aviso

Pessoas, novamente teremos jogo do Brasil numa quarta e por isso não teremos aula
abrs

domingo, 16 de junho de 2013

aviso

pessoas, em função do jogo do brasil, na próxima quarta-feira, não teremos aula.
em outras ocasiões como essa tentei dar aula mas foi impossível, por isso prefiro cancelar logo.
texto do durval muniz fica para ser discutido na próxima aula, dia 26.
tenham um bom são joão
abrs

segunda-feira, 3 de junho de 2013

AS AVALIAÇÕES DO SEMESTRE

No primeiro dia de nossa aula, pactuamos o seguinte sobre a avaliação do semestre.

1. No início de cada aula em que discutiremos algum texto de leitura obrigatória (consultar cronograma aqui no blog), as pessoas devem entregar um texto, de formato livre, de até duas páginas, em que explicam com as suas palavras as principais ideias do texto a ser discutido em sala. Ao todo são sete textos e vocês podem escolher cinco deles para fazer o texto a ser entregue. Quem entregar os sete terá os cinco melhores pontuados. Não aceitarei textos fora da data estipulada. Por favor, não insistam. Os textos podem ser baixados na internet, basta clicar no link de cada texto que está também no cronograma do componente, que pode ser visto em http://www.estudosdasculturas.blogspot.com.br/2013/05/cronograma-aulas-20131.html


2. No dia estipulado no cronograma, farei uma prova sem consulta. No entanto, as questões dessa prova serão divulgadas pelo menos com uma semana de antecedência, mas vocês não poderão consultar o material no dia da prova.

3. A terceira avaliação vai se constituir em um texto, também de formato livre, no qual vocês deverão analisar criticamente alguma manifestação da cultura ou contar e analisar a experiência de levar alguns dos nossos debates para alguma esfera das suas relações interpessoais. Na primeira opção, o/a estudante pode analisar um costume, um filme, uma peça de teatro, por exemplo, sempre à luz de nossas reflexões teóricas realizadas no semestre. Na segunda opção, vocês devem levar alguns debates para amigos, família, explicar a eles/elas os debates e conceitos e ver o que eles/elas dizem e, depois disso, devem analisar essas falas, sempre à luz das reflexões dos autores lidos e discutidos em sala de aula. O/a estudante escolhe entre essas duas opções.

Pesos:

Uma nota:
cinco roteiros/sínteses dos textos: até cinco pontos
texto final da disciplina: até cinco pontos

Outra nota:
prova: até oito pontos
participação em sala: até dois pontos

Na Folha de hoje

ENTREVISTA DA 2ª MANUEL CASTELLS
Não basta um manifesto nas redes sociais para mobilizar as pessoas
Sociólogo diz que alcance real dos protestos depende das condições de quem os lê
ROBERTO DIASSECRETÁRIO-ASSISTENTE DE REDAÇÃO
O franquismo dominava a cena espanhola quando um estudante de 18 anos decidiu entrar nos cinemas de Barcelona para alterar seu enredo.
Escolheu salas na periferia, aproveitou a escuridão para deixar folhetos de protesto nas cadeiras e terminou a noite com uma sensação: "As palavras que eu havia transmitido poderiam mudar algumas mentes que acabariam por mudar o mundo".
O objetivo principal não foi alcançado, e a ditadura espanhola perdurou até os anos 1970. Décadas mais tarde, ao descrever seu ato, Manuel Castells concluiu que ignorava coisas importantes da comunicação. "Não sabia que a mensagem só é eficaz se o destinatário estiver disposto a recebê-la e se for possível identificar o mensageiro e ele for de confiança", escreveu.
O jovem revolucionário acabou exilado em Paris, onde deu início a uma trajetória que fez dele um dos mais destacados sociólogos do mundo. Famoso por estudar sobre poder das redes e o impacto social da informação, Castells diz, em entrevista por e-mail, que o Facebook sozinho não é capaz de mudar a história.
-
Folha - Os jovens espanhóis que saíram várias vezes às ruas e acamparam em lugares como a praça Catalunya [na região central de Barcelona] continuam sememprego, e a coisa piorou desde então. O movimento fracassou?
Manuel Castells - É a única esperança que sobra em um país com 27% de desemprego, 53% de desemprego juvenil e com apenas 26% dos cidadãos neste momento apoiando um dos dois grandes partidos.
Hoje, 70% da população concorda com o movimento, porém não existe, por ora, uma expressão política institucional dessa crítica frontal a todo o sistema. Mas a mudança já aconteceu na cabeça das pessoas. E isso é o essencial na mudança social.
O sr. diz que esses novos movimentos, nascidos na internet, estão recriando a democracia. Mas no Brasil não é incomum que protestos organizados por dezenas de milhares no Facebook não cheguem a reunir centenas de pessoas na rua. Esses movimentos têm mesmo toda essa capacidade?
Isso depende das condições de cada país. Na Espanha, chegaram a ser centenas de milhares. Nos Estados Unidos, aconteceram ocupações urbanas em mil cidades. Na Itália, saiu daí o movimento Cinco Estrelas, o partido mais votado [nas eleições parlamentares deste ano]. No Chile, os estudantes mudaram o panorama político do país.
Mas é claro que não basta um manifesto no Facebook para mobilizar milhares de pessoas. Isso depende do nível de descontentamento popular e da capacidade de mobilização de imagens e palavras. A internet é uma condição necessária mas não suficiente para que existam movimentos sociais.
Se o que aconteceu na Itália com Beppe Grillo [líder do Cinco Estrelas] pode ser considerado um desses movimentos, pergunto: para que ele serviu então? [Embora fosse o partido mais votado, recusou-se a negociar e acabou ficando fora do novo governo.]
O Cinco Estrelas se situa entre o movimento e a política, mas surge de um clamor, que existe na sociedade italiana, por uma verdadeira democracia. O que aconteceu é que seu êxito bloqueou um sistema corrupto a serviço de uma classe política que na Itália se chama "A Casta".
E o Partido Democrático, em vez de desmentir as suspeitas e mudar suas práticas, faz um governo de aliança com [Silvio] Berlusconi, depois de fazer uma campanha para acabar com ele.
É provável que o Partido Democrático se fracione e que aconteça uma recomposição do sistema político. O Cinco Estrelas não é um partido do governo, mas é uma força que faz o sistema se regenerar.
Como o sr. vê a evolução da crise de representação dos Parlamentos, e que papel a imprensa tem nisso?
Todos os dados mundiais, exceto os da Escandinávia, mostram o desprestígio total dos políticos, partidos e parlamentos. Se os cidadãos pudessem, mandariam todos embora, mas o sistema bloqueou as saídas.
A imprensa costuma estar mediada pelos empresários e por suas alianças políticas. Felizmente, a liberdade de comunicação tem dois aliados fundamentais: o profissionalismo dos jornalistas e a rede.
Marina Silva propõe a criação de um novo partido político, que tem o nome simbólico de Rede. É possível para um político que esteve nos partidos tradicionais reinventar-se nesses novos movimentos?
Em geral, eu diria que não. Mas, conhecendo Marina Silva, se alguém tem a possibilidade de fazer isso, seria ela. Terá, entretanto, de enfrentar todo o sistema, porque um ponto sob o qual todos os partidos estão de acordo é manter o monopólio conjunto do poder.
Os chineses aprenderam a controlar a rede? Seu firewall [muro de censura na rede] já é reconhecido como um exemplo de sucesso tecnológico, como disse a revista "The Economist".
Não. Como dizem meus amigos hackers chineses, a Grande Barreira é um tigre de papel. O controle se faz com robôs que utilizam palavras-chave, como Tiananmen [o nome local para a Praça da Paz Celestial], basta não usar essas palavras.
Mesmo que tenham introduzido novas medidas tecnológicas, não há como controlar os milhões de blogs individuais, que são onde se gera o debate social ""não na página da "Economist" na web.
O que será do Facebook em cinco anos? Se o Facebook quer ser o "melhor jornal personalizado do mundo", como disse Mark Zuckerberg, como ficará sua relação com os meios tradicionais?
Nunca faço previsões. Mas o Facebook tem sucesso porque é personalizado. Qualquer tentativa de utilizar as pessoas em vez de ser utilizado por elas levará a uma competição com centenas de outros, como aquela em que o Facebook liquidou o MySpace. Quem não tem boa perspectiva são os meios de comunicação tradicionais, a menos que se reconvertam no modelo de "jornalismo em rede" que tenho analisado recentemente.
Aos poucos se está mudando o consumo de informação na rede para um modelo em que nem tudo o que está nela é gratuito. Como vê o futuro do jornalismo nesse sentido?
É um grave erro cobrar por informação na rede, a menos que a informação seja profissionalmente relevante, como no caso do [jornal americano de economia] "Wall Street Journal". Com as alternativas que existem na rede, o que acontece é que simplesmente se desvia o fluxo de leitores para outros canais informativos e de debate.
Há 14 anos, o sr. esteve no programa "Roda Viva", da TV Cultura, e disse que São Paulo tinha uma terrível gestão urbana, comparando-a à de Barcelona. Por que as metrópoles brasileiras não conseguem dar o passo que deu Barcelona, mesmo numa transformação tão grande como a de agora para o Mundial?
Barcelona tem muito mais problemas atualmente, mas, ainda assim, é uma das melhores cidades do mundo, e a qualidade da administração municipal é um fator importante para esse resultado.
As metrópoles brasileiras têm muito mais dificuldades objetivas, por seus níveis de pobreza, de violência e da força dos interesses especulativos no solo urbano e nas infraestruturas de transporte e de serviços.
Se houvesse um pacto entre partidos e instituições para deixar de lado diferenças partidárias e fazer um projeto de gestão urbana, estou seguro de que seria tecnicamente possível. Hoje, existem recursos e capacidade profissional no Brasil para melhorar a gestão urbana. É preciso vontade política e sentido de serviço ao cidadão.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dicas - links

Oi pessoas

O documentário Arquitetura da destruição pode ser visto na íntegra em http://www.youtube.com/watch?v=n9s00HRB_rc

O endereço do meu blog é http://www.ibahia.com/a/blogs/sexualidade/

Os textos polêmicos que citei em sala, em referência a desnaturalização da heterossexualidade, estão em

http://www.ibahia.com/a/blogs/sexualidade/2012/07/18/por-que-a-heterossexualidade-nao-e-natural/

sábado, 25 de maio de 2013

Na Folha de hoje


CRÍTICA - HISTÓRIA
Atual, livro de Eric Hobsbawm discute a massificação da cultura no século 20
ELEONORA DE LUCENADE SÃO PAULO
A ascensão da cultura de massas e os saltos científicos e tecnológicos revolucionaram a arte e a cultura no século 20. Eleitores e consumidores ganharam a cena, fazendo ruir ranços elitistas.
Avaliar essa transformação é o cerne de "Tempos Fraturados", de Eric Hobsbawm (1917-2012). O livro reúne palestras, resenhas, ensaios e outros escritos produzidos de 1964 a 2012 pelo historiador marxista, autor de obras capitais, como "Era dos Extremos" e "A Era das Revoluções".
Pizzas, cafés, estádios de futebol, shows de rock, religião, ciência: tudo entra no caldeirão do historiador. Por ele transitam Tom Mix (1880-1940), Marcel Duchamp (1887-1968), Dziga Vertov (1896-1954), Andy Warhol (1928-1987), Picasso (1881-1973).
Descrevendo a evolução de várias formas de expressão cultural, ele fala de crise na pintura e na escultura. Já a democratização e a alfabetização em massa explicam a ascensão da literatura.
Na sua previsão, o livro impresso sobreviverá: "Não há nada mais fácil de ler do que o livro de bolso pequeno inventado por Aldus Manutius em Veneza no século 16", diz.
Como "pintura é luxo, mas casa é necessidade", o historiador enxerga muita vitalidade na arquitetura. Trata da trajetória da arte que passou pelas igrejas medievais, as casas de ópera ("as catedrais da burguesia") e as estações ferroviárias ("as catedrais do progresso tecnológico").
Hoje, os novos ícones da esfera pública são os shoppings, os hotéis e os estádios para shows e esportes, com destaque para esses últimos.
Para Hobsbawm, a verdadeira revolução das artes no século 20 não foi realizada pelas vanguardas, mas pela "lógica combinada da tecnologia e do mercado de massa, ou seja, pela democratização do consumo estético".
Aí entra o cinema, a arte central do século 20. "Guernica', de Picasso, é incomparavelmente mais expressiva como arte, mas, falando tecnicamente,...E o Vento Levou', de Selznick, é uma obra mais revolucionária", defende.
Os textos são salpicados por opiniões provocadoras. Por exemplo, quando ele decreta que a obra de arte de vanguarda mais original na Grã-Bretanha do entreguerras é o mapa do metrô de Londres. Que não foi produzido como obra de arte, mas como "eficiente solução técnica para um problema de como apresentar informações".
ARTE E PODER
Hobsbawm escreve sobre a relação entre arte e poder em vários períodos. Hoje as grandes corporações tornaram-se patrocinadoras das artes, como os príncipes e banqueiros do passado. Nos EUA, "fazer doações para a cultura tem sido o caminho para os super-ricos alcançarem o topo da árvore social", afirma.
Em texto de 2010, o marxista analisa "o declínio dos grandes intelectuais protestativos": "Onde estão os grandes promotores de campanhas e signatários de manifestos?".
Para ele, a sociedade de consumo ajudou a despolitizar os cidadãos ocidentais. Hobsbawm considera esse fenômeno uma vitória parcial da globalização neoliberal, constatando que os intelectuais de protesto perderam espaço para as chamadas celebridades.
Mas o tom do livro nada tem de saudosismo. Ao contrário, ele se preocupa em identificar tendências e buscar suas raízes históricas. Em escrito inédito, por exemplo, alerta para o avanço da política baseada em radicalismo religioso.
Em outro texto delicioso, discorre sobre o fenômeno do caubói americano, indo muito além da discussão sobre o macho solitário e romântico.
Adverte que "a inventada tradição do caubói é parte da ascensão tanto da segregação como do racismo anti-imigrante; esse é um legado perigoso".
Nada mais atual.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Cronograma aulas 2013.1


CRONOGRAMA DE ESTUDOS DAS CULTURAS 2013.1
AULAS QUARTAS-FEIRAS, DAS 13H ÀS 17H, e das 18H30 ÀS 22h30
SALA 201 PAF 3

PROFESSOR LEANDRO COLLING – leandro.colling@gmail.com


MAIO

22 – Apresentação do componente e organização das atividades e discussão iniciais

29 – Discussão do capítulo 1 e 2 do livro A noção de cultura nas ciências sociais, de Denys Cuche (disponível em http://www.4shared.com/file/HPnl4tS1/textos_estudos_das_culturas.html), intitulado A invenção do conceito científico de cultura. Leitura em sala do texto Homem e cultura, do livro O Conceito de cultura, de Leslie A. White (pg. 23 a 35).

JUNHO

05  – Discussão do capítulo 3 e 4 do livro A noção de cultura nas ciências sociais, de Denys Cuche (disponível em http://www.4shared.com/file/HPnl4tS1/textos_estudos_das_culturas.html)

12 - Discussão do texto A questão multicultural, de Stuart Hall (pg 51 a 100 do livro - disponível em

http://www.grupodec.net.br/ebooks/Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf

19 – Discussão do texto Fragmentos do discurso cultural: por uma análise crítica do discurso sobre a cultura no Brasil, de Durval Muniz (disponível emhttp://www.cchla.ufrn.br/ppgh/docentes/durval/artigos/segunda_remessa/fragmentos_discurso_cultural.pdf)

26 - Discussão do texto Diversidade e direitos na interculturalidade global (Canclini) disponível emhttp://www.itaucultural.org.br/bcodemidias/001516.pdf


JULHO

3 – Discussão do texto Notas sobre a desconstrução do “popular”, de Stuart Hall (pg 247 a 266 do livro - disponível em http://www.grupodec.net.br/ebooks/Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf

10 - Discussão do texto A conveniência da cultura, de George Yúdice (p. 25 a 64) (disponível emhttp://search.4shared.com/postDownload/hHqadf8f/George_Yudice_-_A_convenincia_.html ). Prazo máximo de divulgação das perguntas da avaliação.

17 - Avaliação do conteúdo

24 – comentários sobre a correção das provas, entrega das notas e organização do trabalho final

31 – convidados, que serão escolhidos a depender dos temas dos trabalhos finais

AGOSTO

7 - convidados, que serão escolhidos a depender dos temas dos trabalhos finais

14 - convidados, que serão escolhidos a depender dos temas dos trabalhos finais

21 – apresentação das análises críticas à turma

28 - apresentação das análises críticas à turma

SETEMBRO

4 – entrega das notas e avaliação geral do componente

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Novo cronograma


Novo cronograma

FEVEREIRO
27 – orientações gerais sobre a realização dos trabalhos

MARÇO
6 - entrega e discussão das provas - orientação dos trabalhos
13 - orientação dos trabalhos
20 – apresentação das análises críticas à turma - primeira parte
27 - apresentação das análises críticas à turma - segunda parte

ABRIL
3 – entrega das notas e avaliação geral do componente

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Aviso urgente


Olá pessoas.
Depois de receber vários e-mails de alunos e alunas e de ver uma notícia na imprensa informando que a circulação de ônibus já estará prejudicada nos arredores do campus de Ondina na quarta-feira antes do Carnaval, resolvi adiar a nossa prova de Estudos das culturas para dia 20 de fevereiro. Peço desculpas pelo transtorno, mas quem deveria ter previsto tudo isso é a direção da UFBA mas, como sempre ocorre nesses casos, nada fizeram e deixaram tudo "a critério de cada professor".
Bom carnaval, beijos
Leandro

PS: Compartilhem essa mensagem com seus colegas, por favor.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Aviso

pessoas

já postei todas as questões da prova, a ser realizada no dia 6 de fevereiro. como eu já avisei, a aula desta semana, dia 30 de janeiro, será ministrada pelo Gilmaro Nogueira, com a discussão do último texto de leitura obrigatória, do Yudice.

abraços

Mais questões da prova


2. Depois de ler e discutir textos que realizam uma breve reconstituição histórica dos conceitos de cultura, aponte cinco cuidados que devemos ter, ao analisarmos a cultura, para não incorrer em erros ou realizar análises muito superficiais sobre alguma manifestação ou produto cultural da atualidade. Explique cada um desses cuidados.

3. Como vimos através de vários textos, a exemplo de Hall, Canclini e Durval Muniz, hoje é muito difícil falar de cultura sem falar (contra ou a favor) do conceito de identidade cultural.  Um dos grandes debates sobre esse tema envolve a idéia de que existem identidades culturais puras. O que dizem os autores sobre essa ideia e quais alternativas conceituais eles nos oferecem? Como essa discussão pode ser pensada em diálogo com o seguinte vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=_9stB2KDF9s

4. Explique o que George Yùdice quer dizer com a idéia de "cultura como recurso" e analise alguma ação que foi realizada nesse sentido na cultura brasileira. A partir de Yúdice e/ou outros autores, faça uma análise crítica dessa manifestação cultural.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

PRIMEIRA QUESTÃO DA NOSSA "PROVA"

1. Veja o vídeo em http://vimeo.com/28397701 e depois o analise com base em algumas das reflexões produzidas pela discussão do texto de Durval Muniz. Faça a relação entre a história mostrada no vídeo com o texto em questão para construir o seu argumento.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Dica valiosa

Pessoas, vejam esse vídeo, dica de Lucas Mota:

http://www.youtube.com/watch?v=xZKNZ3GKWIo